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segunda-feira, 25 de novembro de 2013
E.M.E.F. ARNALDO GRIN
Durante os dias 15 e 29 de outubro e no dia 5 de novembro, a acadêmica Cláudia Silva Brentano realizou as atividades do seu TTC junto ao projeto do PIBID, apresentando o artistas Jorge Guinle aos alunos da escola E.M.E.F. Arnaldo Grin. Na realização do trabalho, os alunos observaram com atenção as obras do artista que foram apresentados e tentaram assim, de forma livre, representar em suas obras os gestos aplicados nas obras do artista.
Ainda para a ampliação do construção de conhecimento individual de cada aluno, foi proposto a observação das nuvens, onde a bagagem gráfica de cada um, poderia ser aplicada na tentativa de reconhecer formas ou até mesmo sentimentos durante a observação, neste processo alunos tentaram em sala de aula representar os que vira e sentiram, em cima do suporte de tecido que lhes foi dado, então eles pintaram num processo de auto conhecimento, o seu despertar imaginativo.
No encontro seguinte, a acadêmica, apresentou aos alunos o livro "O homem que amava caixas". Esta proposta serviu para com que os alunos realizassem a experiência de sair do plano bidimensional e partir para o plano tridimensional.
Ainda para a ampliação do construção de conhecimento individual de cada aluno, foi proposto a observação das nuvens, onde a bagagem gráfica de cada um, poderia ser aplicada na tentativa de reconhecer formas ou até mesmo sentimentos durante a observação, neste processo alunos tentaram em sala de aula representar os que vira e sentiram, em cima do suporte de tecido que lhes foi dado, então eles pintaram num processo de auto conhecimento, o seu despertar imaginativo.
No encontro seguinte, a acadêmica, apresentou aos alunos o livro "O homem que amava caixas". Esta proposta serviu para com que os alunos realizassem a experiência de sair do plano bidimensional e partir para o plano tridimensional.
domingo, 24 de novembro de 2013
Visita cultural a 9ª Bienal do Mercosul - EMEF Francisco Xavier Kunst
No dia 31 de outubro de 2013 ocorreu a visita cultural da EMEF Francisco Xavier Kunst a 9ª Bienal do Mercosul. Durante a parte da manhã ocorreu a visita na Usina do gasômetro, com uma grande atividade envolvendo instrumentos musicais promovida pelo mediador.
No período da tarde, a visita seguiu passando pelo MARGS, pelo Santander Cultural e pelo Memorial do Rio Grande do Sul.
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
EXPOSIÇÃO FINAL - FRANCISCO XAVIER KUNST
Algumas fotos da exposição final dos alunos da EMEF Francisco Xavier
Kunst. O Projeto executado teve como embasamento teórico o artista plástico Fernando Duval,
onde o artista criou um universo imaginário e dentro deste universo se
encontrava um mundo criado por ele, e neste mundo existiam seres,
animais, humanos, descendentes, etc..(http://www.fernandoduval.com.br/).
Os alunos então, criaram cada um o seu mundo imaginário, com seus elementos, habitantes, nome etc.. Acompanhem seus trabalhos nas fotos abaixo
Os alunos então, criaram cada um o seu mundo imaginário, com seus elementos, habitantes, nome etc.. Acompanhem seus trabalhos nas fotos abaixo
..
VIDEO IMPRESSÕES - Francisco Xavier Kunst
Este vídeo foi utilizado para demonstrar o processo de gravação de tela para serigrafia, dentro do projeto IMPRESSÕES executado na EMEF Francisco Xavier Kunst.
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
Projeto "Vestígios de uma vida".
VESTÍGIOS DE UMA VIDA
REFLEXÕES SOBRE A MORTE NA ARTE
FERNANDES, Luciano Machado[3]
MELLO, Jaiana Regina[4]
MENGUE, Elaine[5]
BERTANI, Caroline[6]
RESUMO
Com o objetivo de oportunizar a participação dos alunos em um processo de
elaboração e criação artística, o presente trabalho insere o fazer plástico dos
alunos do Ensino Fundamental na obra da artista plástica Cátia Cavalcanti.
Conhecendo a trajetória da artista e identificando o tema proposto com a
realidade em que os alunos estão inseridos, integramos o fazer com reflexões do
cotidiano. O tema proposto Morte,
sempre velado no ambiente da escola, vem através do trabalho romper barreiras
de preconceito e dominância das relações de poder que ocorrem na periferia. Apresenta-se
o fazer, tendo como base a "Pedagogia Triangular" de Ana Mãe Barbosa[8],
onde realizamos uma contextualização entre a leitura do mundo em que os alunos
se inserem, o fazer partindo desta leitura, e a integração deste fazer na
participação e elaboração da obra de arte: Vestígios de uma Vida, da artista Cátia
Cavalcanti.
PALAVRAS – CHAVE: Morte.
Vestígios. História. Cultura. Apropriação. Autoria da obra de arte.
Representação plástica. Dança.
INTRODUÇÃO
O trabalho VESTIGIOS DE UMA VIDA, desenvolvido nas oficinas de arte
oferecidas aos alunos do ensino fundamental, da Escola Municipal de Ensino
Fundamental Eugênio Nelson Ritzel, em parceria com a Universidade Feevale,
dentro do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência - PIBID –
Artes Visuais, busca apresentar a aplicação prática da "Proposta TRIANGULAR[9]
", no fazer artístico dos alunos.
A parceria para desenvolvimento deste trabalho, ocorreu quando o tema
proposto: MORTE veio de encontro a
realidade do cotidiano em que a escola se insere, situada em uma região de
periferia, com carências múltiplas, onde a convivência com a morte muitas vezes trágicas e estas
ausências fazem parte do ambiente escolar. O tema sempre velado, principalmente
pelas relações de poder imposta pela sociedade em que os alunos vivem, era
quase que estabelecido como um tabu
dentro da escola.
A proposta de participação dos alunos, dentro da obra apresentada pela
artista plástica Catia Cavalcanti, trouxe para as oficinas o rompimento destas
barreiras em relação ao tema, um resgate histórico favorecendo a ampliação do
conhecimento cultural destes alunos, uma vez que a informação recebida pelos
mesmos é manipulada pela mídia e o contato com o fazer artístico, trazendo
reflexões sobre a AUTORIA da obra de arte e a APROPRIAÇÂO de imagens simbólicas
(CAIXÕES).
Muitas são as reflexões a serem desenvolvidas dentro deste trabalho,
apresentaremos
parte da
pesquisa qualitativa, onde coletamos dados da vida cotidiana dos alunos, o
resgate histórico através do conhecimento de celebridades mundiais, o fazer
dentro da obra de arte e as reflexões através de relatos das aulas ministradas
nas oficinas do PIBID- ARTES.
PALAVRAS – CHAVE:
Morte. Vestígios. História. Cultura. Apropriação. Autoria da obra de
arte. Representação plástica. Dança.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Segundo Áries
(1975)[10]:
"
A partir do Século XVII começou-se a questionar a coexistência dos vivos e dos
mortos, e são percebidos sinais de
intolerância com os mortos. Esta intolerância, caracterizada sobretudo pela não
discussão do tema morte, segundo o historiador francês, não se fez presente no
discurso literário e na expressão artística, que, ao contrário, muito bebeu do
assunto."
Entendendo a importância de um trabalho aprofundado sobre o tema e
buscando na arte o rompimento de barreiras, preconceitos, e favorecimento
da escuta dos alunos inseridos em um
ambiente de extrema violência e realização de reflexões sobre o cotidiano,
desenvolvemos no espaço da arte um lugar para tratar de um assunto velado nos
bancos escolares. Trazer para a sala de aula as diversas formas de ver a morte,
representadas historicamente na arte, e buscar através destas vivências as
manifestações artísticas dos alunos é tratar e refletir sobre a ESTESIA[11] e
CINESTESIA[12],
podendo analisar o fazer artístico partindo dos movimentos e influências que o
meio e a proposta de trabalho exercem sobre a transformação no fazer, fruição e
inspiração.
Segundo a artista Cátia Cavalcanti, "no projeto Vestígios de uma
Vida, levamos a pesquisa biográfica de personalidades históricas e também
pessoas da vida dos integrantes do fazer artístico, exercendo o pensamento nos
que se foram e o repensar da sua importância." Neste resgate histórico das
personalidades, trazemos para o conhecimento dos alunos uma CULTURA ELITIZADA,
ou seja, a mídia de acesso da periferia filtra muitos aspectos culturais e históricos
fazendo com que os alunos sejam afastados culturalmente da sociedade formal e
cultural. Com este trabalho, ampliamos o conhecimento cultural dos alunos e os
apropriamos de relações históricas comuns da sociedade ( resgate histórico).
A
apropriação de um símbolo (caixão), para representação do fazer artístico,
também faz um paralelo reflexivo a ser desenvolvido no projeto, entre o BELO,
SIMBÓLICO e a ARTE, muito utilizado na POP ART. Segundo a Enciclopédia de artes
Visuais do Itaú Cultal[13]:
"A arte pop
de Richard Hamilton, Rauschenberg, Jasper Johns, entre outros, concede nova
importância aos objetos comuns e à vida ordinária, numa tentativa de
comunicação direta com o público por meio de signos e símbolos retirados do
imaginário que cerca a cultura de massa e a vida cotidiana"
A definição do trabalho segundo a própria artista Catia
Cavalcanti, nos refere:
"No
ciclo da vida somos todos iguais, mas nossa trajetória nos torna diferentes. A
Morte nos iguala, então a conscientização que a vida nos ensina de todas as
formas e que deve ser vivida intensamente e na arte a possibilidade de
representação da saudade , realçando e trazendo de forma exploratória o resgate
de pessoas esquecidas historicamente e a quebra da velação deste tema, revela a
idéia geradora da obra"
Todo trabalho
apresentado é uma experiência prática do ensino da arte baseado na Proposta
TRIANGULAR de Ana Mae Barbosa, segundo ela:
“Arte/Educação
é todo e qualquer trabalho consciente para desenvolver a relação de públicos
(crianças, comunidades, idosos, etc.) com a arte, como em um diálogo em que um
está dentro do outro. Segundo a autora: a contrução dos conhecimentos em Arte,
acontece na contextualização histórica (conhecer a sua contextualização
histórica); no fazer artístico (fazer arte); na apreciação artística (saber ler
uma obra de arte), transformando o fazer em REENCANTAMENTO."[14]
OBJETIVOS
Baseados na Pedagogia Triangular, refletir sobre a realidade
(relacionando conceitos de AUSÊNCIA, MORTE),
estabelecer relações históricos biográficas e transformar as reflexões e
os conhecimentos adquiridos em fazer artístico.
Participar da elaboração, criação, desenvolvimento do fazer, e exposição
da obra de arte VESTIGIOS DE UMA VIDA da artista Cátia Cavalcanti.
Conhecer o real significado da AUTORIA na obra de arte, participando do
trabalho: VESTIGIOS DE UMA VIDA, da artista Catia Cavalcanti, onde os alunos se
colocam no lugar de coautores da obra. Trabalhar as questões relacionadas com a
idéia geradora e a autoria da obra de arte, relacionando com os conceitos da
POP ART.
Estudar o conceito de APROPRIAÇÂO, no uso de um símbolo( caixão) e a sua
transformação em arte como suporte do trabalho.
Conhecer os conceitos de Estesia e Cinestesia, analisando as influências
da realidade dos alunos, do tema proposto e dos relatos sobre as experiências
individuais em relação á morte nas produções artísticas.
Ampliar os conhecimentos culturais, através das pesquisas biográficas
desenvolvidas pelos alunos.
METODOLOGIA
O trabalho apresentado, é parte do desenvolvimento da pesquisa
qualitativa exploratória, cujo significado, segundo Tabor[15],:
“(...) aquela realizada em áreas sobre problemas dos quais há escasso ou nenhum
conhecimento acumulado e sistematizado. Pela natureza de sondagem, não parte de
hipóteses. Estas poderão surgir como produto final de pesquisa.” A Pesquisa é realizada na comunidade escolar
da E.M.E.F. Eugênio Nelson Ritzel, situada no bairro São José – Kephas, na
cidade de Novo Hamburgo, e aplicada de forma prática dentro das oficinas de
artes desenvolvidas pelo PIBID de Artes, em parceria com a Universidade
FEEVALE.
Todo o projeto busca uma reflexão do fazer artístico dos alunos, dentro
da elaboração da obra VESTIGIOS DE UMA VIDA, da artista Cátia Cavalcanti. O
desenvolvimento das aulas oferecidas nas oficinas do PIBID – Artes, baseia-se
na metodologia da Proposta TRIANGULAR .
RESULTADOS
Por se tratar de um trabalho em andamento, a pesquisa se encontra em fase
de desenvolvimento, sendo o relato verbal das experiências dos alunos a
principal forma de coleta de dados para desenvolvimento dos trabalhos
propostos. Nesta coleta de dados, registramos as falas dos alunos relacionadas
com a realidade em que estão inseridos e o tema MORTE. Nestes registros, surgiu
o conceito de ausência, pois na sociedade atual, as famílias cujo modelo( pai,
mãe, filhos), quase não existe, e os alunos convivem com estes sentimentos desde
muito cedo.
Todos os integrantes do projeto de pesquisa, se apropriaram de conceitos
relacionados a ARTE como forma de esclarecimento da proposta da artista
plástica Catia Cavalcanti, também se utilizando do registro biográfico e
visualização das suas obras onde
desenvolve suas obras no conceito de OBJETO e REPETIÇÕES. Todas as aulas
ministradas nas oficinas do PIBID, desenvolvem o fazer artístico dos alunos
relacionados com o tema, através da ornamentação de caixões partindo da
pesquisa biográfica das celebridades que fizeram parte da historia mundial e a
caracterização das pessoas que fizeram parte da história pessoal dos
integrantes do grupo em estudo. Estes trabalhos artísticos individuais vão
compondo a obra final da artista, que será exposta em locais que valorizam a
arte( galerias, museus e locais públicos diversos).
Busca-se também,
ofertar aos alunos o contato com diversas representações sobre o tema, desde as
formas mais densas (mortes, assassinatos, acidentes fatais), até mesmo a
representação de uma forma lúdica, utilizando o desenho animado como fonte de
inspiração. Os trabalhos desenvolvidos utilizam-se da representação gráfica,
para caracterizar o tema proposto e a musica para oportunizar as manifestações
dos sentimentos através do corpo em movimento.
DISCUSSÕES
Ao tratar sobre o tema MORTE, podemos identificar claramente um
preconceito social sobre o assunto, e apresentar o mesmo em um projeto de arte
( que busca uma associação com a estética e com o belo, dentro da maioria das
escolas), é romper com conceitos históricos, sociais que o tema nos propõe.
Abrir espaço para este diálogo entre a arte, o tema proposto e os indivíduos
que fazem parte deste meio, é oportunizar uma reflexão do papel da arte no meio
escolar, principalmente nas escolas inseridas em meios violentos.
"A morte, como força da natureza
está presente em todos os tempos, e as diferenças de relações com esse fato
eminente podem ser observadas a partir da cultura de cada povo. Os ocidentais
tratam hoje a morte como tabu, não mais o sexo. A melancolia trazida pela
presença da morte faz com que o homem a veja como um mal, tentando não pensar
nela e no quanto ela é inerente a vida. Torna-se um assunto a ser evitado,
quase obsceno".( GALESCO, Mirna.2011).[16]
O desenvolvimento deste tema dentro das oficinas de
arte, busca um entendimento sobre a transformação das relações entre o
indivíduo e o meio, e a produção artística deste indivíduo.
"(...) os labirintos da mente humana,
capazes de abrigar as mais diferentes formas de pensamentos e acenar para a
humanidade com possibilidades infinitas, diante de um tema que ao ser evitado
não se torna desencantado, muito pelo contrário. Leva todos os seres a
refletirem e buscarem os sentidos particulares que suas existências e a morte
têm para cada um. Trata-se do destino certo, tal qual a luta pela vida.
Torna-se a pergunta sem resposta que a arte e a esperança humana vão tentar
trazer em suas mais profundas expressões. Pois é onde a Morte se torna bela, na
Arte. ".( GALESCO, Mirna.2011).[17]
CONSIDERÇÕES FINAIS
O presente trabalho servirá de embasamento teórico para
o projeto VESTÍGIOS DE UMA VIDA, da artista plástica Cátia Cavalcanti, com a
colaboração dos acadêmicos do curso de Artes Visuais, buscando o estudo e
aprofundamento dos conceitos apresentados neste trabalho.
O desdobramento deste projeto, através dos vestígios das
vidas e ausências, será desenvolvido e aprofundado no trabalho final de Pós
Graduação do curso de Arte Educação, da acadêmica Andrea Regina Pavani.
[1] Artista
Plástica, acadêmica do curso de Artes Visuais e do Projeto PIBID ARTES FEEVALE
[2]
Acadêmica do curso de Artes Visuais e do Projeto PIBID ARTES FEEVALE
[3]
Acadêmico do curso de Artes Visuais e do Projeto PIBID ARTES FEEVALE
[4]
Acadêmica do curso de Artes Visuais e do Projeto PIBID ARTES FEEVALE
[5]
Acadêmica do curso de Artes Visuais e do Projeto PIBID ARTES FEEVALE
[6] Mestre
em Arte Educação, Professora e coordenadora do Projeto PIBID Artes Visuais
FEEVALE.
[7]
Professora e Supervisora do projeto PIBID Artes na E. M. E. F. Eugênio Nelson
Ritzel, estudante do Curso de Pós graduação Arte Educação FEEVALE
[8] Doutora
em Arte Educação, Professora do departamento de Artes Plásticas da ECA/USP e
ex-diretora do MAC, presidente do International
Society of Education through Art (InSea).
[9] BARBOSA, Ana Mae, Texto de referência. Disponível em:
http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=3182
[10] ARIÉS,
Philippe. História da Morte no Ocidente.
1 ed. Ediouro-Sinergia, 2003.
[11] KRUG, Rosana. Hibridismo e Estesia no Livro de
Artista.Uma reflexão entre arte e Semiótica.p. 5.
(http://www.ufrgs.br/gearte/artigos/artigo_rosanakrug01.pdf)
[13] Disponível em: http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=termos
_texto&cd_verbete=3182.
Acesso em: 05 de outubro de 2013.
[14]A Proposta ou Abordagem Triangular – Ana Mae –
disponível em: http://www.inovareduca.com/index.php?option=com_content&view=article&id=154%3Aa-proposta-ou-abordagem-triangular-ana-mae&catid=2%3Aead&Itemid=84&lang=br.
Acesso em 05 de outubro de 2013.
[16]
GALESCO, MIRNA. Resumo e Comentário: A
história da Morte no Ocidente. Disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/resumo-e-comentario-a-historia-da-morte-no-ocidente-mirna-galesco/57245.
Acesso em 05 de outubro de 2013.
[17]
GALESCO, MIRNA. Resumo e Comentário: A
história da Morte no Ocidente. Disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/resumo-e-comentario-a-historia-da-morte-no-ocidente-mirna-galesco/57245.
Acesso em 05 de outubro de 2013.
Planejamento
6º Plano de Aula
Data: 18 de outubro de 2013
Horário: 8hs
às 10hs
Turma: Alunos do 4º ao 7º
Ano
Objetivos:
·
Compartilhar valorizando a experiência de
vida dos personagens que serão inseridos na obra da artista Cátia Cavalcanti.
·
Sondar oralmente os conhecimentos dos alunos
sobre as personalidades apresentadas.
·
Pesquisar no laboratório de informática sobre
a vida das personalidades para produção do trabalho proposto.
·
Desenvolver imagens, através do desenho e
recorte que caracterizem a vida das personalidades.
·
Expressar-se através da dança e movimento
relacionando com o tema proposto.
·
Desenvolver um mural, com pinturas de
personagens de desnhos infantis, desenvolvidos pelos alunos com o auxílio do
professor Luciano.
Conteúdos:
·
Relatos
·
Desenho
·
Colagem
·
Pesquisa no laboratório de informática
·
Dança
·
Pintura de mural sobre desenho animados
Procedimentos e atividades:
1º momento:
Explicação
sobre a proposta de trabalho apresentando aos alunos os caixões com as
personalidades. Cada aluno faz a escola do caixão que terá interesse em
desenvolver a pesquisa no laboratório de informática.
Sondagem do conhecimento dos alunos sobre as
personalidades.
2º momento:
Pesquisa
no laboratório de informática, sobre a vida das personalidades.
3º momento:
Desenvolvimento
do trabalho de caracterização dos caixões, de acordo com a pesquisa realizada
no laboratório de informática os alunos desenvolveram desenhos e colagens
caracterizando os caixões recebidos.
4º Momento:
Parte
dos alunos participará do projeto envolvendo dança, coordenado pela professora
Elaine.
Desenvolvimento
do projeto dança envolvendo o tema, apresentando os passos e a coreografia,
buscando o desenvolvimento dos alunos de acordo com as suas possibilidades. As
alunas receberam convite para apresentação no Festival de Criatividade da
escola.
5º Momento:
Parte
dos alunos participará do projeto envolvendo pintura de um mural sobre desenhos
animados, coordenado pelo professor Luciano.
Recursos:
·
Aparelhos tecnológicos (computadores e seus
programas), aparelho de som.
·
Caixões feitos com cartolina.
·
Lápis, borracha, folha A4 e lápis de cor.
·
Musica
·
Tinta acrílica, bisnagas de pigmento, tinta
spray, para pintura de mural na escola.
Relatório
e Avaliação:
Continuação
da arte nos caixões,e estavam empenhados e com mais ideias.
Avaliação:
A
oficina de hoje foi positiva com a criatividade dos alunos que cada vez mais
estão ficando mais ciente da proposta pedida.
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