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O Pibid promove a integração da universidade com a comunidade. Aprimorando a formação dos estudantes , que tem a oportunidade de experimentar a iniciação à docência nas escolas públicas da região. Contribui também para a melhoria da qualidade das instituições onde eles atuam e dos próprios cursos de licenciaturas da Universidade

sábado, 13 de julho de 2013

E.M.E.F Arnaldo Grin- Oficinas Viver,fazer e conhecer artes.

Paralelamente às atividades que acontecem na parte da manhã, a acadêmica Morgana Luz realizou oficinas de arte na parte da tarde, com alunos do 2º ano.
As atividades tinham como objetivo a inserção de atividades artísticas no cotidiano escolar dos alunos, que antes vivenciavam apenas aulas voltadas, na maior parte, à alfabetização.
As oficinas abrangeram atividades sobre diversos artistas, com diversas interpretações.  Os alunos conheceram brevemente Van Gogh, Alfredo Volpi e  Tarsila do Amaral , passando primeiramente pela arte pré-histórica, para melhor compreensão de como tudo começou.Utilizaram diversos materiais como carvão, papéis reciclados, revistas, lápis de cor, canetinhas, giz de cera, entre outros.
O projeto se estenderá até a última semana de agosto, oportunizando o melhor conhecimento da arte  e dos processos artísticos.
"O lugar onde moro"

Conhecendo a arte pré-histórica

Novas interpretações das bandeirinhas de Volpi 

O quarto dos alunos, inspirados no 'Quarto do Artista em Arles' de Van Gogh

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Projeto RELEITURAS: OBRAS DO ARTISTA ARCIMBOLDO TRANSFORMADAS EM SENSAÇÕES PICTÓRICAS E MUSICAIS

Este trabalho fala sobre “Releituras: obras do artista Arcimboldo transformadas em sensações pictóricas e musicais” e compreende que podemos fazer releituras a partir de sensações plásticas e musicais usando a técnica de colagens e musicalização com diferentes materiais. O objetivo foi de aumentar o repertório artístico dos alunos sobre os materiais e fazer com que usassem e se apropriassem deles. Ele foi realizado com uma turma de 4º ano da E. M. E. F. Adolfina Diefenthäler dentro de uma abordagem qualitativa, as aulas foram organizadas seguindo um roteiro de aprendizagens onde há ação/reflexão de forma coletiva. Para o desenvolvimento deste trabalho foram realizadas atividades que envolveram a apreciação de obras, releituras com sucatas, criação de máscaras e telas com colagens, construção de legendas sonoras conforme as cores das obras para criação de sonorização destas, utilizando materiais plásticos e objetos para que os alunos pudessem experimentar e criar. Os resultados mostraram o envolvimento do grupo ao usarem materiais plásticos e objetos diferenciados na construção das releituras, evidenciando que estas aumentaram a visão sobre o que é arte com colagens e música  e fez também com que os alunos perdessem o medo do novo, perdessem o medo de tentar fazer coisas diferentes por medo de errar.




segunda-feira, 1 de julho de 2013

Sensibilizações através dos sentidos/ escola Adolfina


 Foi dado inicio ao projeto realizado pelas acadêmicas Angelica e Joice com o nome Sensibilizações através dos sentidos que acontece todas as sextas-feiras à tarde.
O objetivo do projeto é fazer com que os alunos tenham momentos de experimentação através dos cinco sentidos, através de temáticas artísticas.
 A primeira oficina foi sobre o tato, onde os alunos manusearam argila, construiram escultura e realizaram desenho de observação.

 A segunda semana será sobre a caixa das sensações...aprendemos a sentir, a aguçar nossos sentidos!!





Visita ao Museu Iberê Camargo



Participantes: Alunos da escola municipal Adolfina do 4º ano B turno manhã. Professora Elis regina.
Acadêmicos: Adilson Luciano das Chagas, Nilda Griza de Carli
Título
Adolfina marca presença na fundação Iberê Camargo
Texto
Os alunos 4º anos B e C em visita na Fundação Iberê Camargo ao chegar no local, ficaram  admirados com a vista panorâmica e a arquitetura do museu. Logo interagiram com o mediador,  que acompanhou na mediação da exposição de Willian Kentridge.
As animações foram o que mais chamou a atenção dos pequenos visitantes pois já haviam construído seus flip books. Outra obra que também chamou muita atenção foram as esculturas pois foi informado aos alunos que seria o tema das próximas oficinas.



construção de Flip Book na escola Adolfina




 OFICINAS REALIZADAS NA ESCOLA ADOLFINA :
4º ano B
Bolsistas: Adilson e Nilda
 Entusiamo na construção de Flip Book

A partir de março deste ano os alunos tiveram  a oportunidade de desenvolver sua criatividade plástica através de oficinas de construção de Flip Book. Nas quais eles realizam todas etapas como pensar etapas de animação, desenhar, recortar e montar seus trabalhos.


quinta-feira, 27 de junho de 2013

EMEF Francisco Xavier Kunst

Alunos concentrados fazendo seus trabalhos, além de felizes por estarem finalizando suas placas para, finalmente, poderem levar para casa.



Este também foi um momento em que percebemos o conhecimento que eles têm com relação à teoria das cores, pois eles sabiam exatamente quais cores eram necessárias para obter a cor que eles queriam. 

           

           

quinta-feira, 20 de junho de 2013

                                  EMEF Francisco Xavier Kunst         
          Modelagem – Placa de cerâmica.
          Modelos impressos de placas de argila foram fixados no quadro e cada aluno recebeu um pedaço de argila e rolos (cabos de vassouras e canos de PVC) para abrir a argila depois de amassada e limpa. As professoras auxiliavam os alunos na hora de abrir a massa com o rolo, pois as crianças tinham um pouco de dificuldade e a argila grudava na lona da mesa, rachando ao tentar retirá-la.

           Depois que a argila era aberta, as professoras cortavam a placa com o auxílio de CDs cortados ao meio e usando uma moldura pequena de madeira para dar a forma retangular.

 
            Com as placas já cortadas, os alunos, podiam decorar usando um palito de churrasco para fazer desenhos e outras formas cortadas, com fôrmas de biscoitos, na argila também. Estas formas eram “coladas” na placa usando a barbotina.




 
  Os alunos tiveram bastante dificuldade para fazer as placas. Ao abrir a argila, com o rolo de cabo de vassoura ou cano PVC, as crianças tinham dificuldade para deixar uma espessura uniforme e a argila grudava na mesa, quebrando ao tentar retirá-las. Com o auxílio das professoras todos os alunos fizeram suas placas e resultado ficou bem bonito.