O cotidiano na telinha da Arnaldo Grin
Por Juliana Loureiro
|As obras do trem, a violência no trânsito e o futuro do Rio do Sinos, assuntos que ganham cada vez mais espaço nas manchetes do Jornal NH, agora, também chegam às telinhas da turma do 4.º ano da Escola Municipal Arnaldo Grin, em Novo Hamburgo. Foi com a ajuda de televisores de papelão, que a garotada exercitou e criatividade e a opinião crítica diante dos acontecimentos atuais. Na sala de aula,a professora Daniela Zanoteli propôs que os alunos escolhessem um tema de interesse e criassem uma notícia para apresentar aos colegas.
Nathaly Carvalho Silveira, 9 anos, que acompanha a maratona diária do pai para ir trabalhar em Canoas, não deixou de fora a notícia sobre as obras da linha do Trensurb no Município.
“Estou na torcida para que fique pronto logo”, disse. Para a garota, a atividade na aula foi divertida e importante pois ajudou a expressar o que pensam e sentem sobre o que leem no jornal.
Trânsito - O assunto que parecia ser só de gente grande também desperta a atenção dos pequenos e incentiva o interesse pela educação no trânsito. É o caso do aluno Lucas Gabriel de Oliveira Loureiro, 9, que apresentou na sua telinha a chamada: Brasil, campeão em acidentes de trânsito. Vamos mudar esse título? Para ele, as notícias ajudam a fazer as pessoas prestarem mais atenção e mudarem de atitude.
Críticos- Segundo a professora Daniela Zanoteli a proposta era desenvolver uma atividade prática, como a criação da televisão, com um momento de reflexão sobre o que eles têm acompanhado no jornal. “Pelos assuntos abordados nas notícias pode-se perceber que eles estão atentos aos assuntos da atualidade e críticos. Neste momento aproveito para trabalhar e resgatar os valores dos alunos”, comentou.
LIVRETO APRESENTA O JORNAL
Na turma da 5.ª série da Escola Arnaldo Grin, a professora Ione Maria Rodrigues da Silva realizou o trabalho Conhecendo o Jornal. Por meio de um livreto criado pelos alunos, ela apresentou as diferentes seções do jornal para a turma, que levou o material para mostrar para a família. A mãe do aluno Wellington da Cruz, 9, Marta Viviane da Cruz, explica que não tinha o hábito de ler ou olhar as charges por pensar ser apenas um desenho. Depois que ela teve acesso a publicação do filho e descobriu que o desenho era alusivo a um fato da atualidade, mas com um outro olhar, começou a prestar mais atenção para entender e ler.
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